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ONGs lançam plataforma para mapear mudanças no uso do solo no país

Uma rede de organizações não governamentais – o Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Observatório do Clima – lançou na quinta-feira (26), em São Paulo, a plataforma MapBiomas, que vai produzir mapas anuais da cobertura e uso do solo no Brasil, por imagens de satélite.

Uma rede de organizações não governamentais – o Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Observatório do Clima – lançou na quinta-feira (26), em São Paulo, a plataforma MapBiomas, que vai produzir mapas anuais da cobertura e uso do solo no Brasil, por imagens de satélite. A plataforma vai permitir a elaboração de mapas sob demanda e, ainda, a exportação de dados.

O mapeamento será feito com imagens liberadas pela Nasa (Agência Espacial Americana), que tem um banco de imagens com produção de qualidade, feito ao longo dos anos. A proposta é que seja possível traçar as alterações na cobertura vegetal, o crescimento da atividade agrícola e a expansão urbana desde 1985.

O sistema está sendo desenvolvido com a mesma tecnologia do Google Earth Engine. Apesar de já estar parcialmente disponível, a primeira versão deve ser finalizada em quatro meses. “Estamos desenvolvendo o projeto a partir de análise dos dados e visualização. Ainda estamos descobrindo o tamanho dos arquivos, a melhor forma de processar e disponibilizar os dados”, disse o coordenador-geral do projeto, Tasso Azevedo.

A plataforma é colaborativa, aberta a contribuições de pesquisadores, universidades e empresas. “É uma coisa que as pessoas sempre quiseram usar, mas que parecia um pouco complicada. Então, acho que poderemos dar essa sensação de que dá para fazer uma coisa um pouco mais simples”, destacou Azevedo. Segundo ele, uma das ideias é que o sistema seja aprimorado com os resultados das pesquisas desenvolvidas pelos usuários.

Para o coordenador, os dados também podem ajudar na elaboração de políticas públicas. “Com isso, consigo desenhar políticas públicas para combater e reduzir o desmatamento. Se eu conseguir distinguir a pastagem bem manejada, da degradada, eu consigo distinguir as áreas que estão capturando carbono das áreas que estão emitindo carbono. Hoje, a gente não tem a mínima ideia, porque ninguém distingue isso”, afirmou.

Também participaram da criação da plataforma a Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o Instituto Homem e Meio Ambiente da Amazônia, o Instituto SOS Pantanal, Instituto Tecnológico Vale, a Universidade Estadual de Feira de Santana, a Universidade Federal de Goiás, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a Associação Plantas do Nordeste e a Agrosatélite.

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